" É um namoro feliz e tranquilo. Mesmo que as pessoas tentem jogar pimenta..."
>> quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Manhã de sexta-feira 5 no Aeroporto de Congonhas, São Paulo. Sinônimo de lugar cheio, vai e vem de pessoas, carrinhos, malas... afinal, é o segundo aeroporto mais movimentado do País, com cerca de 50 mil pessoas circulando por lá todos os dias. Nesse caos, encontrar alguém no meio do saguão não é tarefa fácil, mas, e se for uma rainha de bateria de escola de samba? Moleza... Alguém viu uma mulata por aí? Aquela com curvas demais e roupas de menos, estereótipo clássico das deusas da Sapucaí? Nada disso. No meio dessa multidão, acredite, havia uma autêntica musa do Carnaval carioca, eleita pela segunda vez consecutiva a principal estrela da Grande Rio, tradicional agremiação de Duque de Caxias, no subúrbio da cidade. A rainha - loira, branquinha, com sardas, 1,70m e 57 quilos e rosto de gato - atende pelo nome de Paola Oliveira. De camiseta branca básica e jeans, a atriz de 27 anos está mais para estudante universitária, de pastinha na mão, do que para furacão do samba.
Mas não se iluda, trata-se de uma rainha de carnaval de fato e de direito. Paola faz o tipo "gente como a gente", tem o sorriso fácil e, claro, sabe sambar bem, requisitos que a credenciam como a musa do Carnaval mais badalado do Brasil em 2010.
Paola vive mesmo uma fase nota 10. No ar em Cama de Gato, folhetim das 18h da Rede Globo, ela se mostra uma vilã convincente, Verônica. Na vida pessoal, ela comemora a compra de uma casa - "na planta, que é para gastar menos" -, no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio de Janeiro. E vive um duplo caso de amor: com Caxias, comunidade que a elegeu musa da Grande Rio, e com o ator Joaquim Lopes, que conheceu nas filmagens do longa Uma Professora Muito Maluquinha, em fevereiro de 2009.
A atriz fala aqui pela primeira vez do seu namoro com Joaquim Lopes: "Eu peguei o processo no fim, eu peguei o processo terminado", e diz que, hoje, vive um namoro feliz "mesmo com as pessoas querendo apimentar a história". Tudo ilustrado com um inusitado ensaio feito nas areias da praia do Arpoador, no Rio, em uma ensolarada manhã de fevereiro.
Como foi o ensaio?
Começou às oito da manhã. Eu usei um costeiro (adereço usado nas costas) feito pelo Sandrinho Rauly, da Grande Rio. Juntou gente, mas foi tranquilo. Até os surfistas atenderam nossos pedidos para pegar onda fora do ângulo da foto. Ninguém incomodou. Agora, os paparazzi... foi uma loucura. Não tem mais como fugir. Pode ser em qualquer lugar, pode ser no alto de um morro, que eles vão te achar...
Falando de Carnaval, o que você tem de diferente para ser rainha da Grande Rio pela segunda vez?
Eu? Nada! (risos)
Mas de onde vem essa paixão de Caxias pela Paola!?
Não sei qual o critério e nem quem escolhe. Tem escola que escolhe gente conhecida, então, eles lembraram do meu nome, gostaram do meu samba... Engraçado é que eles me imaginavam meio intocada, que não pode tirar foto, que não existe. Então, quando cheguei em Caxias, a primeira coisa que eles faziam era me tocar, pegavam na minha mão para ver se era eu mesma. O ano passado foi mais assim, mas este ano foi como se eu fosse de 'casa': sou praticamente uma caxiense (risos).
E você adora isso...
É bom esse carinho, principalmente para o ator de televisão. Na verdade, sou normal, eu aqui com a minha pastinha detonada de textos de tanto andar para cima e para baixo no aeroporto. É gostoso porque é o outro lado do ator, não essa coisa glamourosa da tevê, que é bacana até um ponto. Essas pessoas são as que te assistem e têm uma energia do bem.
Você disse recentemente que não está nem aí de desfilar e, de repente, mostrar uma celulite ou outra. E que, no dia que se preocupar com isso, não desfilaria mais...
Eu acho assim, as pessoas podem ir desfilar de meia, podem ir cobertas, podem ir do jeito que elas quiserem. O Carnaval intitulou-se que tem de ter essa coisa da forma perfeita, do corpo perfeito, da roupa, quem está mais ou menos pelado, é uma competição que deveria ser só entre escolas e comunidades, não entre integrantes. Ou entre rainhas de bateria... Poxa, então, no dia em que eu tiver que me preocupar em usar uma meia ou que estiver achando que tenho necessidade de usar e isso me tirar o sono, eu provavelmente não vou mais estar desfilando, vou assistir de casa.
Sem problemas com a celulite?
Celulite numa determinada época da vida de qualquer pessoa, como rugas e sardas, é normal. As pessoas fogem do normal! E se tiver? Engraçado que nunca ninguém viu uma foto minha disso, né? Claro, porque um dos meus rituais de beleza é me livrar das danadas, mas... O estranho é se eu não tivesse nenhuma. Teria de ser estudada, né? (risos)
Não tem espaço para vaidade assim no samba?
As pessoas fazem do Carnaval muito pouco. Ele é muito maior, é uma festa popular. Este ano venho representando os garis. É sensacional! Eu venho do fundo da zona leste aqui em São Paulo, da Penha, um bairro pequeno, estudei em São Miguel Paulista, são lugares onde as pessoas saem muito cedo para trabalhar, pegam ônibus, metrô, trem, e eu já fiz tudo isso. então, eu digo com muito orgulho: vou ser a guerreira dos garis, que representa o povo e que representa o Carnaval. de repente, as pessoas esquecem um pouco do Carnaval. elas estão mais preocupadas com a vaidade.
Como foi a preparação?
Muito treino físico, muito ensaio na escola, dieta... eu odeio malhar! Gosto de comer, de doce, adoro chocolate, mas como a vida não é feita só de delícias... Uma pessoa que gosta de comer precisa ter uma preparação na vida. no Carnaval o que acontece é que aquela avenida cansa! É quase uma hora e dez sambando sem parar um minuto. então, treino condicionamento físico para ter ânimo e não desabar no meio da avenida. estou intercalando treinos de corrida duas vezes por semana, de 45 minutos cada, na esteira ou na bicicleta, e três dias de musculação.
Faz quantos minutos que você não come chocolate?
Minutos (risos)!? Mentira! estou desde o réveillon sem comer. e fiz uma promessa para alguém da minha família também no final do ano passado - minhas promessas todas estão envolvidas com doces (risos) - que eu prometi que ia ficar sem chocolate até o próximo ano caso a pessoa conseguisse o que pedi. Por sorte ela conseguiu em novembro e eu passei só um mês e meio sem chocolate.
Então, acabou o desfile e vai se jogar no chocolate!?
Na Sapucaí mesmo, na segunda-feira, você pode ter certeza que estarei com uma barra de chocolate (risos).
Mas no dia a dia tem comido o quê?
Essa é a parte do sacrifício para mim. eu levo minha marmita para o Projac, com saladinha verde, atum (parei de comer carne há algum tempo), omelete, coisas que levem proteína, legumes grelhados, sobremesa tipo gelatina com melão... mas tem de ter essa disciplina de comer direito.
A novela termina em abril. Foi bom fazer a vilã?
Foi ótimo! a novidade do ser vilã ainda é saborosa, é o momento onde você pode sair da normalidade. e as pessoas gostam, não da vilã, mas de quem tem mais personalidade, que tem mais vida, que é mais colorida. então, para mim, é um passo a mais para atriz.
E depois da novela?
Descanso! Quero ir para alguma praia, mas não no rio. eu nunca vou à praia no rio! de que jeito? Para ficarem dando a cor do meu biquíni, foto na internet... não consigo. eu estava querendo ir para a África... e na Copa! eu quero muito ir, tenho uma ligação muito forte com a natureza e tem o futebol também... sou corintiana (risos)!. Sou da zona leste, moro do lado do Parque São Jorge, né?
Como está o namoro?
Está bem... (risos). estou superfeliz, ele é uma graça comigo. está tudo bem no meu coração. ele também é ator, me entende, ele ajuda nos meus trabalhos, respeita o processo criativo de cada um... é um namoro feliz e tranquilo. Mesmo que as pessoas tentem jogar pimenta, a gente fica se protegendo. O início do meu namoro, ou de qualquer pessoa que está na mídia, parece que é sempre um acontecimento, mas, nem sempre é assim.
O início foi delicado... Foi pelo fato da coincidência do Joaquim ter se separado pouco antes?
Aí é que está. engraçado, né? na vida comum, é normal isso: terminar com fulano e, depois de uma semana, estar com outra pessoa. As pessoas têm uma vida antes e, a partir daquele momento, têm outra vida. O que aconteceu é que fizeram um estardalhaço.
Tudo foi muito explorado?
Então, aquele evento todo ficou parecendo uma novela, com as pessoas querendo vilões e mocinhos.
O que te incomodou?
Foi o jeito como as pessoas falaram. Nós e a outra parte envolvida. Eles (a imprensa) não estão preocupados com a outra parte, só com eles. E a gente se dá o direito de não falar. Não vou dar detalhes, falar uma coisa para virar dez.
Não ficou insegura em começar uma relação com alguém que, semanas antes, estava casado?
Quando se acaba uma coisa grande (como o casamento) é porque já vem num processo. Ninguém vira para o outro e fala: "Fim". Porque senão vira loucura! e eu acho que nenhuma das partes envolvidas é louca. O que aconteceu é que havia um processo em andamento e ele acabou em um período muito delicado. E eu entrei num momento mais delicado ainda, que foi nesse meio da fogueira!
O que pensou naquela hora?
Que falta de sorte! não, as coisas acontecem quando têm que ser. Então, foi sim delicado para todas as partes, para ele, mas eu peguei o processo no fim, eu peguei o processo terminado e vim com ele para começar uma coisa nova. É claro, vem com uma carga, com minha parte também de insegurança, de saber se vai dar certo, mas como é que a gente vai saber? Eu só vou saber se errei o gol se eu chutar, não é? Então, a gente tentou. E tem dado certo...
Mas não se iluda, trata-se de uma rainha de carnaval de fato e de direito. Paola faz o tipo "gente como a gente", tem o sorriso fácil e, claro, sabe sambar bem, requisitos que a credenciam como a musa do Carnaval mais badalado do Brasil em 2010.
Paola vive mesmo uma fase nota 10. No ar em Cama de Gato, folhetim das 18h da Rede Globo, ela se mostra uma vilã convincente, Verônica. Na vida pessoal, ela comemora a compra de uma casa - "na planta, que é para gastar menos" -, no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio de Janeiro. E vive um duplo caso de amor: com Caxias, comunidade que a elegeu musa da Grande Rio, e com o ator Joaquim Lopes, que conheceu nas filmagens do longa Uma Professora Muito Maluquinha, em fevereiro de 2009.
A atriz fala aqui pela primeira vez do seu namoro com Joaquim Lopes: "Eu peguei o processo no fim, eu peguei o processo terminado", e diz que, hoje, vive um namoro feliz "mesmo com as pessoas querendo apimentar a história". Tudo ilustrado com um inusitado ensaio feito nas areias da praia do Arpoador, no Rio, em uma ensolarada manhã de fevereiro.
Como foi o ensaio?
Começou às oito da manhã. Eu usei um costeiro (adereço usado nas costas) feito pelo Sandrinho Rauly, da Grande Rio. Juntou gente, mas foi tranquilo. Até os surfistas atenderam nossos pedidos para pegar onda fora do ângulo da foto. Ninguém incomodou. Agora, os paparazzi... foi uma loucura. Não tem mais como fugir. Pode ser em qualquer lugar, pode ser no alto de um morro, que eles vão te achar...
Falando de Carnaval, o que você tem de diferente para ser rainha da Grande Rio pela segunda vez?
Eu? Nada! (risos)
Mas de onde vem essa paixão de Caxias pela Paola!?
Não sei qual o critério e nem quem escolhe. Tem escola que escolhe gente conhecida, então, eles lembraram do meu nome, gostaram do meu samba... Engraçado é que eles me imaginavam meio intocada, que não pode tirar foto, que não existe. Então, quando cheguei em Caxias, a primeira coisa que eles faziam era me tocar, pegavam na minha mão para ver se era eu mesma. O ano passado foi mais assim, mas este ano foi como se eu fosse de 'casa': sou praticamente uma caxiense (risos).
E você adora isso...
É bom esse carinho, principalmente para o ator de televisão. Na verdade, sou normal, eu aqui com a minha pastinha detonada de textos de tanto andar para cima e para baixo no aeroporto. É gostoso porque é o outro lado do ator, não essa coisa glamourosa da tevê, que é bacana até um ponto. Essas pessoas são as que te assistem e têm uma energia do bem.
Você disse recentemente que não está nem aí de desfilar e, de repente, mostrar uma celulite ou outra. E que, no dia que se preocupar com isso, não desfilaria mais...
Eu acho assim, as pessoas podem ir desfilar de meia, podem ir cobertas, podem ir do jeito que elas quiserem. O Carnaval intitulou-se que tem de ter essa coisa da forma perfeita, do corpo perfeito, da roupa, quem está mais ou menos pelado, é uma competição que deveria ser só entre escolas e comunidades, não entre integrantes. Ou entre rainhas de bateria... Poxa, então, no dia em que eu tiver que me preocupar em usar uma meia ou que estiver achando que tenho necessidade de usar e isso me tirar o sono, eu provavelmente não vou mais estar desfilando, vou assistir de casa.
Sem problemas com a celulite?
Celulite numa determinada época da vida de qualquer pessoa, como rugas e sardas, é normal. As pessoas fogem do normal! E se tiver? Engraçado que nunca ninguém viu uma foto minha disso, né? Claro, porque um dos meus rituais de beleza é me livrar das danadas, mas... O estranho é se eu não tivesse nenhuma. Teria de ser estudada, né? (risos)
Não tem espaço para vaidade assim no samba?
As pessoas fazem do Carnaval muito pouco. Ele é muito maior, é uma festa popular. Este ano venho representando os garis. É sensacional! Eu venho do fundo da zona leste aqui em São Paulo, da Penha, um bairro pequeno, estudei em São Miguel Paulista, são lugares onde as pessoas saem muito cedo para trabalhar, pegam ônibus, metrô, trem, e eu já fiz tudo isso. então, eu digo com muito orgulho: vou ser a guerreira dos garis, que representa o povo e que representa o Carnaval. de repente, as pessoas esquecem um pouco do Carnaval. elas estão mais preocupadas com a vaidade.
Como foi a preparação?
Muito treino físico, muito ensaio na escola, dieta... eu odeio malhar! Gosto de comer, de doce, adoro chocolate, mas como a vida não é feita só de delícias... Uma pessoa que gosta de comer precisa ter uma preparação na vida. no Carnaval o que acontece é que aquela avenida cansa! É quase uma hora e dez sambando sem parar um minuto. então, treino condicionamento físico para ter ânimo e não desabar no meio da avenida. estou intercalando treinos de corrida duas vezes por semana, de 45 minutos cada, na esteira ou na bicicleta, e três dias de musculação.
Faz quantos minutos que você não come chocolate?
Minutos (risos)!? Mentira! estou desde o réveillon sem comer. e fiz uma promessa para alguém da minha família também no final do ano passado - minhas promessas todas estão envolvidas com doces (risos) - que eu prometi que ia ficar sem chocolate até o próximo ano caso a pessoa conseguisse o que pedi. Por sorte ela conseguiu em novembro e eu passei só um mês e meio sem chocolate.
Então, acabou o desfile e vai se jogar no chocolate!?
Na Sapucaí mesmo, na segunda-feira, você pode ter certeza que estarei com uma barra de chocolate (risos).
Mas no dia a dia tem comido o quê?
Essa é a parte do sacrifício para mim. eu levo minha marmita para o Projac, com saladinha verde, atum (parei de comer carne há algum tempo), omelete, coisas que levem proteína, legumes grelhados, sobremesa tipo gelatina com melão... mas tem de ter essa disciplina de comer direito.
A novela termina em abril. Foi bom fazer a vilã?
Foi ótimo! a novidade do ser vilã ainda é saborosa, é o momento onde você pode sair da normalidade. e as pessoas gostam, não da vilã, mas de quem tem mais personalidade, que tem mais vida, que é mais colorida. então, para mim, é um passo a mais para atriz.
E depois da novela?
Descanso! Quero ir para alguma praia, mas não no rio. eu nunca vou à praia no rio! de que jeito? Para ficarem dando a cor do meu biquíni, foto na internet... não consigo. eu estava querendo ir para a África... e na Copa! eu quero muito ir, tenho uma ligação muito forte com a natureza e tem o futebol também... sou corintiana (risos)!. Sou da zona leste, moro do lado do Parque São Jorge, né?
Como está o namoro?
Está bem... (risos). estou superfeliz, ele é uma graça comigo. está tudo bem no meu coração. ele também é ator, me entende, ele ajuda nos meus trabalhos, respeita o processo criativo de cada um... é um namoro feliz e tranquilo. Mesmo que as pessoas tentem jogar pimenta, a gente fica se protegendo. O início do meu namoro, ou de qualquer pessoa que está na mídia, parece que é sempre um acontecimento, mas, nem sempre é assim.
O início foi delicado... Foi pelo fato da coincidência do Joaquim ter se separado pouco antes?
Aí é que está. engraçado, né? na vida comum, é normal isso: terminar com fulano e, depois de uma semana, estar com outra pessoa. As pessoas têm uma vida antes e, a partir daquele momento, têm outra vida. O que aconteceu é que fizeram um estardalhaço.
Tudo foi muito explorado?
Então, aquele evento todo ficou parecendo uma novela, com as pessoas querendo vilões e mocinhos.
O que te incomodou?
Foi o jeito como as pessoas falaram. Nós e a outra parte envolvida. Eles (a imprensa) não estão preocupados com a outra parte, só com eles. E a gente se dá o direito de não falar. Não vou dar detalhes, falar uma coisa para virar dez.
Não ficou insegura em começar uma relação com alguém que, semanas antes, estava casado?
Quando se acaba uma coisa grande (como o casamento) é porque já vem num processo. Ninguém vira para o outro e fala: "Fim". Porque senão vira loucura! e eu acho que nenhuma das partes envolvidas é louca. O que aconteceu é que havia um processo em andamento e ele acabou em um período muito delicado. E eu entrei num momento mais delicado ainda, que foi nesse meio da fogueira!
O que pensou naquela hora?
Que falta de sorte! não, as coisas acontecem quando têm que ser. Então, foi sim delicado para todas as partes, para ele, mas eu peguei o processo no fim, eu peguei o processo terminado e vim com ele para começar uma coisa nova. É claro, vem com uma carga, com minha parte também de insegurança, de saber se vai dar certo, mas como é que a gente vai saber? Eu só vou saber se errei o gol se eu chutar, não é? Então, a gente tentou. E tem dado certo...
Fonte: Isto é Gente